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2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 45(4): 317-22, out.-dez. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-247424

ABSTRACT

Objetivo. Estudo retrospectivo dos resultados tardios dos pacientes submetidos a miotomia e fundoplicatura para o tratamento do megaesôfago. Casuística e Métodos. Foram estudados 83 pacientes com seguimento de um a 186 meses (média de 40,0 + 47,4 meses). A fundoplicatura em três planos, proposta por Pinotti, foi realizada em 15,7 por cento dos doentes e a fundoplicatura parcial posterior em 83,1 por cento. A queixa pré-operatória principal foi disfagia, seguida de regurgitação e perda ponderal. A etiologia chagásica pode ser comprovada em 72,3 por cento dos doentes, através de teste sorológico. Resultados. No seguimento, 55,4 por cento dos doentes estavam assintomáticos, 34,9 por cento queixavam-se de disfagia esporádica, 14,4 por cento de pirose, 8,4 por cento de regurgitação e 2,4 por cento de disfagia igual pré-operatória, sendo esses últimos pré-operados, com melhora da sintomatologia. Refluxo gastro-esofágico foi constatado em 8,4 por cento dos doentes. Outras complicações tardias foram: hérnia paraesofágica, deslizamento da fundoplicatura, esôfago de Barrett e neoplasia do esôfago. Conlcusões. Os autores salientaram a necessidade de acompanhamento clínico e endoscópico perene dos doentes, mesmo operados, devido à possibilidade de complicações tardias, em especial o câncer. Concluem por bons resultados tardios em relação à disfagia. Propõem, como alternativa à esofagectomia, a operação de Heller em pacientes portadores de megaesôfago para grau IV com más condições clínicas, que não suportariam uma cirurgia de maior porte.


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Female , Humans , Adolescent , Esophageal Achalasia/surgery , Fundoplication , Laparoscopy/methods , Follow-Up Studies , Retrospective Studies , Severity of Illness Index , Treatment Outcome
3.
Rev. Hosp. Säo Paulo Esc. Paul. Med ; 6(3/4): 71-4, July-Dec. 1995. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-180107

ABSTRACT

Squamous cell carcinoma of the esophagus has a poor prognosis. There are several factors influencing the prognosis. The study of DNA ploidy by flow cytometry used in many malignant tumors is very valuable in determining, as a tumor marker, this prognosis. In this study 13 cases of resected squamous cell carcinoma of the esophagus were analyzed. Despite the small sample, the authors observed that the worst prognosis was in advanced stage cases (III and IV), an aneuploid DNA pattern. The only case with a 5-year survival had a diploid DNA pattern.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Carcinoma, Squamous Cell/genetics , DNA/analysis , Flow Cytometry , Esophageal Neoplasms/genetics , Carcinoma, Squamous Cell/surgery , Diploidy , Esophagectomy , Biomarkers, Tumor/analysis , Prognosis , Retrospective Studies
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